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Rede Escolar Livre




  • Apresentação
  • Objetivos
  • Soluções Propostas


  • Apresentação

    O governo do Estado, através da Secretaria Estadual da Educação (SE) e da Companhia de Processamento de Dados do Estado (PROCERGS, fizeram o lançamento do projeto Rede Escolar Livre dia 28/05/2001, na Escola Estadual Fernando Ferrari, em Porto Alegre (rua Upamoroti, 1200). Desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação (SE) e pela PROCERGS, o projeto viabilizará o uso da informática nas escolas públicas estaduais, possibilitando a inclusão de estudantes, professores, funcionários e comunidade escolar no mundo da tecnologia e da informação. O projeto, até julho de 2002, estará disponível para as 2.200 escolas estaduais do RS, que terão acesso aos diferentes serviços e benefícios através de seus laboratórios de informática, oriundos de diferentes projetos como FUST e OP.

    Inicialmente, a Rede Escolar Livre foi implantada através de um projeto-piloto em cinco escolas da rede estadual, quatro delas em Porto Alegre (Protásio Alves, Carlos Rodrigues da Silva, Cândido Portinari e Fernando Ferrari) e uma em Alvorada (Érico Veríssimo). O programa beneficiará escolas com mais de 100 alunos, que contarão com laboratórios de informática com 10 microcomputadores ligados em rede local, utilizando softwares livres e com acesso à Internet. Estes laboratórios serão conectados às demais escolas estaduais, às Coordenadorias Regionais de Educação e à rede da Secretaria da Educação, possibilitando a construção de uma comunidade escolar.

    A implantação da Rede Escolar Livre foi viabilizada por uma série de parcerias. Durante o ato de lançamento, a CRT Brasil Telecom firmou protocolo de intenções com o Governo do Estado para disponibilizar canal de acesso à Internet para cerca de 40 escolas integrantes do projeto. A PROCERGS participou com a doação de computadores, mais acesso à rede local e Internet. As empresas Dell Computer, Conectiva (PR) e Samurai também doaram equipamentos para as escolas.

    As escolas do projeto-piloto contarão com aplicativos livres em seus laboratórios, entre eles o Linux e o StarOffice. O software livre trabalha com código aberto, permitindo que os programadores tenham acesso e possam modificar as suas configurações. Além disso, tem livre difusão, o que possibilita que um mesmo programa possa ser instalado em quantas máquinas o usuário desejar. A economia de custo do software livre é outra vantagem. Com a sua utilização no Rede Escolar Livre RS serão economizados cerca de R$ 40 milhões.

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    Objetivo Geral

    Viabilizar o uso da informática nas escolas públicas estaduais do Rio Grande do Sul, possibilitando assim a inclusão do alunado, dos professores, dos funcionários e da comunidade escolar no novo mundo que se apresenta através da tecnologia da informação.




    Objetivos Específicos

    • Acompanhar os projetos já em andamento com vistas a obtenção de uma visão única do Estado.
    • Facilitar o gerenciamento da SE no processo de informatização como um todo e, em especial, dos Núcleos de tecnologia Educacional - NTEs e dos Laboratórios de Informática das Escolas.
    • Fomentar a obtenção de novos projetos que venham a enriquecer o processo de informatização na escola.
    • Facilitar as ações da SE no encaminhamento da linha pedagógica adotada nas escolas públicas estaduais do Rio Grande do Sul.
    • Facilitar a obtenção da qualificação dos professores para o uso, na educação, das novas tecnologias.
    • Facilitar a integração das ações da SE com as CREs com a implantação de uma rede de comunicação.
    • Criar novas formas de construção do conhecimento nos ambientesescolares, através do uso adequado das novas tecnologias.
    • Disseminar as tecnologias de informática nas escolas públicas de maneira a possibilitar um alto padrão de qualidade na educação e modernizar a gestão escolar.

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    Soluções Propostas

    A solução proposta abrange itens relacionados a equipamentos, redes, softwares, sistemas de informação, acesso à Internet, capacitação dos professores e educação a distância. Por este motivo, nesta seção, estão detalhados todos estes itens fundamentais à compreensão e definição do projeto.

    Cada escola, com mais de 100 alunos, deverá contar com laboratório de informática constituído por 10 microcomputadores (e periféricos necessários), ligados em rede local, utilizando software livre e com estrutura para acesso à Internet. Estes laboratórios serão conectados às demais escolas estaduais, às CREs e à rede da SE, permitindo assim, uma maior integração da comunidade escolar.

    O quadro 1 apresenta alguns dados sobre a evolução do número total de microcomputadores existentes nas escolas, os considerados pelas escolas como de uso pedagógico e aqueles que já incluem o uso do sistema INE.

    A Constituinte Escolar, que definiu os Princípios e Diretrizes para a construção da Escola Democrática e Popular, aponta na Temática 3 - Políticas Públicas e Educação, no Princípio 6 - "O acesso às tecnologia, na rede pública estadual, deve possibilitar a qualificação e inclusão social."

    Sendo assim, a qualificação dos professores torna-se um ítem da maior importância para o sucesso do projeto entendendo a informática educativa como suporte fundamental para o desenvolvimento da aprendizagem em todos os campos do conhecimento.

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